A dor nas costas é uma queixa muito comum que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo. Talvez você mesmo já tenha sentido aquele incômodo que parece não ir embora, ou conheça alguém que lida com essa dor regularmente.
Na verdade, estudos mostram que em 2020, mais de 600 milhões de pessoas ao redor do mundo sofreram com esse problema, e as previsões indicam que esse número pode ultrapassar os 800 milhões nos próximos 30 anos.
O colesterol é uma substância essencial para o funcionamento do nosso corpo, mas em níveis elevados, pode se tornar um fator de risco significativo para doenças cardíacas. Por isso, o controle do colesterol é tema de suma importância quando o assunto é saúde preventiva.
Nesse sentido, o 8 de agosto, Dia Nacional de Combate ao Colesterol, busca chamar a atenção sobre a necessidade de conscientização da população acerca dos riscos associados ao colesterol alto e das melhores práticas para mantê-lo sob controle.
O câncer de cabeça e pescoço é o sexto tipo mais comum de câncer no mundo, com cerca de 700 mil novos casos diagnosticados anualmente. Um dos maiores desafios no tratamento dessa doença é o diagnóstico tardio, que ocorre em 60% dos casos e tem um impacto negativo na sobrevida dos pacientes.
Para aumentar a conscientização sobre os sintomas, cuidados e métodos de controle desse tipo de câncer, a Federação Internacional de Sociedades de Oncologia de Cabeça e Pescoço estabeleceu o dia 27 de julho como o dia mundial de combate a este tipo de doença.
A campanha Julho Amarelo foi instituída no Brasil em 2019 e tem por finalidade reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais, que são infecções que atingem o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves.
De acordo com o Ministério da Saúde, o impacto dessas infecções acarreta aproximadamente 1,4 milhões de mortes anualmente no mundo, seja por infecção aguda, câncer hepático ou cirrose associada as hepatites. A taxa de mortalidade da hepatite C, por exemplo, pode ser comparada ao HIV e tuberculose.
As recentes chuvas no Rio Grande do Sul têm causado sérias consequências para a população, especialmente em relação à saúde pública. Nesse cenário, a questão de como eliminar mofo após enchente é fundamental para promover um ambiente seguro e saudável para todos os afetados.
Embora possa parecer apenas uma questão visual, o mofo pode acarretar sérios problemas para a saúde, incluindo crises respiratórias e alergias. Além disso, a exposição prolongada ao bolor pode aumentar o risco de doenças dermatológicas.
Você já notou alguma vermelhidão, coceira ou até mesmo bolinhas de água na sua pele e ficou se perguntando o que poderia ser? Ou já teve uma reação ao usar algum produto de limpeza ou tinta de cabelo? Pois bem, essas podem ser manifestações de dermatite, uma inflamação na pele que pode aparecer em várias partes do corpo e em qualquer idade.
Mas o que exatamente é dermatite? Quais são os sintomas que devemos ficar de olho? E por que ela acontece? Quais são as causas?
Com a redução do nível da água em várias áreas, é o momento de limpar as casas e estabelecimentos afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul. As águas das enchentes geralmente se misturam com esgotos, lixo e produtos químicos, criando um ambiente altamente contaminado. Por isso, é fundamental estar atento a alguns cuidados na hora de realizar essa limpeza após enchente.
Nesse sentido, o Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) elaborou um guia para orientar a população sobre cuidados importantes para evitar contaminações nesse momento. Seguir estas orientações é fundamental para prevenir doenças e garantir a saúde de todos os envolvidos.
A gordura abdominal, muitas vezes referida como a “barriguinha”, é uma questão estética para muita gente. Mas você sabia que, muito além do quesito beleza, o acúmulo de gordura nessa região pode representar um sério risco para a saúde, contribuindo para o desenvolvimento de diversas doenças?
Desde problemas cardiovasculares até doenças neurológicas, a gordura abdominal está intimamente ligada a uma série de complicações.
Você sabia que a meningite é considerada um grave problema de saúde pública devido ao seu potencial de transmissão e aos danos que pode causar? É por essa razão que o 24 de abril, data que marca o Dia de Combate à Meningite, assume extrema importância.
Tanto as formas bacterianas quanto as virais dessa doença podem ser graves e até mesmo fatais se não forem tratadas adequadamente. Só em 2023, o Brasil registrou cerca de 8 mil casos de meningite e mais de 800 mortes em decorrência da doença, segundo dados do Ministério da Saúde.
O HPV é a sigla para papilomavírus humano, uma palavra um pouco difícil de pronunciar e que representa o nome do agente causador de praticamente todos os casos de câncer de colo do útero, além de outros tipos de câncer. Só no Brasil, estima-se que ocorram 700 mil novos casos de infecção por ano. Por isso, a vacina contra HPV cumpre um papel super importante nesse cenário.
A imunização está disponível de forma gratuita no Sistema Único de Saúde (SUS) em meninas de 9 a 14 anos, meninos dos 11 aos 14, e homens e mulheres imunossuprimidos ou pacientes oncológicos de até 45 anos. Além disso, a vacina contra HPV também está disponível na rede privada.
